ESPECIALISTAS EM RESÍDUOS ESPACIAIS: ESTE MERCADO É DO FUTURO OU DE FUTURO? Notícias

21
set

ESPECIALISTAS EM RESÍDUOS ESPACIAIS: ESTE MERCADO É DO FUTURO OU DE FUTURO?

Poluição dos Solos: CONCLUÍDA!  Poluição do Ar: CONCLUÍDA! Poluição dos Mares: CONCLUÍDA! Poluição do Espaço: DENTRO DO CRONOGRAMA!

A jornada do ser humano na Terra é impressionante! Já conseguimos os melhores índices de poluição nos solos, atmosfera, oceanos. E, pasmem, esse “projeto” já tem avanços “fundiários” expressivos! Já conseguimos “evoluir” para outros cantos do Universo. Já chegamos no espaço que envolve nosso e outros planetas.

Em 10 de fevereiro de 2009, dois satélites de comunicação, Iridium 33 e Cosmos 2251, colidiram na Sibéria a uma altitude de aproximadamente 800 quilômetros. A colisão ocorreu a uma velocidade de 11,7 quilômetros por segundo e produziu uma nuvem de mais de 2.000 pedaços de entulho com mais de 10 centímetros.

Pouca gente sabe, mas os satélites devem realizar manobras regularmente para evitar a colisão com detritos espaciais: equipamentos de lançamento de foguetes e satélites obsoletos. Palavras do professor Thomas Schildknecht, chefe do Observatório Zimmerwald, na Suíça: “O problema dos chamados detritos espaciais – objetos artificiais fora de uso no espaço – assumiu uma nova dimensão”.

Explica Schildknecht: “Infelizmente, as órbitas desses satélites fora de uso, estágios superiores do lançador ou fragmentos de colisões e explosões não são conhecidos com precisão suficiente, ou seja, apenas algumas centenas de metros”, explica Schildknecht.

Bem, o resultado deste cenário é que, de acordo com cientistas da Universidade de Berna, na Suíça, detritos espaciais foram observados por cientistas pela primeira vez durante o dia, usando um laser geodésico na Swiss Optical Ground Station and Geodynamics Observatory Zimmerwald.

A “visão diurna” destes resíduos espaciais pode, ironicamente, ajudar no controle de novas colisões. Mas fica a pergunta: Qual a capacidade suporte do espaço sideral para acumular resíduos até que, de alguma forma, comecem a ter um impacto perceptível na superfície terrestre?

No momento, não existem leis espaciais internacionais para limpar detritos orbitais. De acordo com a NASA, o lixo espacial não é responsabilidade de um país, mas sim de todos os países viajantes espaciais. O problema de gerenciamento de resíduos espaciais é um novo desafio global e uma oportunidade de preservar o ambiente espacial para futuras missões de exploração espacial. Sem dúvida nenhuma, o Especialista em Gerenciamento de Resíduos Espaciais é um profissional do futuro e de futuro!


A INSITE Ambiental é a única empresa do mercado que faz recolocação, aconselhamento de carreira e desenvolvimento profissional exclusivamente nas áreas ambiental, saúde e segurança e sustentabilidade. A INSITE também é uma plataforma de serviços ambientais, que disponibiliza uma lista de fornecedores pré-qualificados para mais de 400 ítens.

Fonte: Innovation News Network, Sept 14th/2020
Adaptação: Rubens Oliveira Jr.

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