Em 2017 várias empresas se comprometeram com metas para redução de dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa (GHG). Outras optaram por fontes de energias 100% renováveis. Mas o que não aconteceu neste ano, foi uma adesão mais consistente dos países e seus governos às estratégias de redução do aquecimento global. Faltaram políticas governamentais inseridas nas gestões dos governos na maioria dos países.
Neste cenário, os grandes desafios das empresas para 2018 são:

 Aderir ou manter suas adesões aos acordos globais ou setoriais para redução de emissões;
 Sensibilizar e inspirar os governantes dos países onde produzem suas matérias primas, manufaturam e vendem seus produtos;
 Participar nas reuniões mundiais que vão tratar do aquecimento global. Veja o calendário abaixo e planeje sua participação:

• WEF Annual Meeting (January 23-26, Davos, Switzerland)
• Ceres Investor Summit on Climate Risk (January 31, UN, New York)
• Making Global Goals Local Business (May, UN Global Compact, Buenos Aires)
• UN High-Level Political Forum & SDG Business Forum (July 9-18, New York)
• Global Climate Action Summit (September 12-14, San Francisco)
• UN General Assembly Week (September 18, New York)

Fonte: Eliot Metzger | Renewable Energy World | Dec 19, 2017
Rubens de Oliveira Jr. | INSITE Ambiental